terça-feira, 19 de agosto de 2008

Rio de Janeiro: Congresso Internacional de Direito Canônico

Rio de Janeiro: Congresso Internacional de Direito Canônico

O Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico realizará, entre os dias 2 e 5 de setembro, o Congresso Internacional Comemorativo do vigêsimo quinto aniversário dessa Instituição e do Jubileu da promulgação do Código de Direito Canônico. O evento se iniciará com uma Celebração Eucarística presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro e Grão Chanceler Delegado, cardeal Eusébio Oscar Scheid, que fará também a saudação inaugural. A primeira conferência será pronunciada pelo nuncio apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri. Seguir-se-ão, ao longo dos quatro dias, exposições de Mons. Dr. Giuseppe Sciacca e Mons. Dr. Jair Ferreira Pena, prelados auditores do tribunal apostólico da Rota Romana; Prof. Dr. Luis Navarro, Decano da Faculdade de Direito Canônico da Pontifícia Universidade Santa Cruz; Prof. Dr. Jesus Hortal, reitor da Pontifícia Universidad Católica de Rio de Janeiro; Dom Rafael Llano Cifuentes, bispo de Nova Friburgo; Mons. Dr. Victor Pinto, decano da Faculdade de Direito Canônico da Pontifícia Universidade de Buenos Aires; Dr. Andrés Gutiérrez Domingo, da Universidade Lateranense; e Prof. Dr. Michael Hilbert, Decano da Faculdade de Direito Canônico da Pontifícia Universidade Gregoriana, quem pronunciará a conferência conclusiva. O Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico, erigido em 1984, é confiado permanentemente ao ordinário diocesano do Rio de Janeiro e agregado à Faculdade de Direito Canônico da Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma. Mais informações podem ser obtidas no site www.pisdc.org.br ou nos telefones (21) 2516-5920 e (21) 2516-5786.
Fonte:Redação Arautos do Evangelho

"Minha fé me salvou"

TESTEMUNHO DE FÉ



A 2 de junho, junto ao avião que a trouxe da selva, Ingrid Betancourt rezava de joelhos um Pai-Nosso e uma Ave Maria, em companhia de outros reféns libertados. Nas mãos trazia o rosário que fizera com botões, em lugar das costumeiras contas. Esse mesmo rosário a acompanhou à França e ficou em suas mãos durante o encontro com o presidente francês Nicholas Sarkozy.Libertada de seu cativeiro com as FARC, a política colombiana acorreu ao Santuário de Lourdes, na França, e à Basílica de Sacré-Coeur, em Paris, para "dar graças a Deus".Nessa ocasião concedeu uma entrevista exclusiva, em profundidade, ao semanário católico francês, Pélerin, em que falou de sua fé, de seu encontro com a Bíblia, com Jesus e com Maria.




No site do semanário, na web (http://www.pelerin.info/, foi publicada parte da entrevista, como segue abaixo.




Ingrid Betancourt; "Minha fé me salvou"
A ex-refém mais famosa do mundo dirigiu-se à Basílica de Sacré-Coeur de Montmartre no domingo, 6 de julho, para agradecer a Jesus e á Virgem Maria sua libertação. Depois de rezar, Ingrid Betancourt concedeu uma entrevista a Pélerin para dizer como sua fé se manifestou nos momentos mais dolorosos de seu cativeiro.
Era domingo, seis de julho, á noite, por ocasião da missa das 22 horas celebrada na Basílica de Sacré- Coeur , que domina Paris, do alto de Montmartre. Ingrid tinha se proposto fazer esta peregrinação com seus familiares: os filhos Mélanie e Lorenzo, a mãe Yolanda, a irmã Astrid e alguns outros, porque queria cumprir a promessa feita durante o cativeiro: agradecer antes de tudo a Jesus e à Virgem Maria por lhe terem concedido a libertação.
Foi na capela situada atrás do coro da basílica que ela e sua família fizeram suas preces. Apesar do adiantado da hora e do cansaço, Ingrid aceitou dar declarações aos leitores de Pèlerin, durante mais de meia-hora. Ela falou da fé que a sustentou na provação, de seu amor por Jesus e por Maria, suas leituras da Bíblia e do Evangelho, que lhe deram a força para não ceder ao ódio contra seus captores.
Seu primeiro gesto como mulher livre foi o sinal da cruz, suas primeiras palavras foram para agradecer a Deus e à Virgem Maria. Por que sentiu essa necessidade?
Enquanto estava no cativeiro, tomei a resolução de que, assim que fosse libertada, agradeceria em primeiro lugar ao Senhor. Por que? Porque se não tivesse o Senhor a meu lado, não penso que conseguisse crescer na dor. Ser refém o coloca numa situação de constante humilhação. Você é vítima de completa arbitrariedade, conhece o que há de mais vil na alma humana. Diante disso, há dois caminhos: ou deixar-se enfeiar, tornar-se amargo, agressivo, vingativo, com o coração repleto de rancor; ou escolher o outro caminho, aquele que Jesus nos mostrou. Ele nos pede: "Abençoe teu inimigo". Cada vez que eu lia a Bíblia, eu sentia que essas palavras se endereçavam a mim, como se Ele estivesse a minha frente, sabendo o que devia me dizer. E aquilo ia direto ao meu coração. !
Claro que reconheço que quando o inimigo é atroz, é difícil ser-se fiel a estas palavras. Contudo, desde que comecei a fazer o exercício de pronunciar "Abençoe teu inimigo" – embora tivesse desejo de dizer o contrário – foi mágico, havia como que uma espécie de... de alívio. E o horror simplesmente desaparecia. Coisas como essa eu poderia contar por dias e dias. Eu sei, eu sinto que houve uma transformação em mim e esta transformação eu a devo a esse contato, a esta capacidade de escutar aquilo que Deus queria para mim. Foi um diálogo constante com Deus, através do Evangelho!
Esta fé que a carregou durante todos esses anos estava lá desde os primeiros dias? Houve algum acontecimento especial? Um pensamento particular a fez voltar-se para Deus?
Eu vou lhe contar uma história em dois tempos, que quase me faria rir, tão perfeitamente me recordo desses episódios. No início de meu cativeiro, disse a mim mesma: " Bem, vou passar meses e meses aqui, então vou ler a Bíblia", que eu não conhecia. Abrindo-a, caí nas epístolas de São Paulo. Eu o cito de memória, é mais ou menos assim: " Podes pedir o que quiseres, que de todo o modo o Espírito Santo pedirá melhor, porque Ele sabe melhor aquilo que necessitas". Quando li isso, gritei: "Meu Deus, está bem, mas o que eu quero eu sei, é ficar livre!" Seis anos depois, relendo essa mesma epístola, eu enfim compreendi: "Felizmente, o Espírito Santo estava lá para rezar por mim, porque sou incapaz de pedir o que é preciso".
E essa fé nunca a deixou? Não sentiu momentos de abandono, de solidão?
No primeiro ano, é verdade, fiquei lutando contra Deus. Eu me queixava terrivelmente a Ele da morte de meu pai. Eu Lhe dizia: "Por que me fizeste isso, se sabes que Te adoro? Por que me castigas? Só depois compreendi que devia agradecer a Ele por ter levado meu pai, porque ele nunca poderia suportar esses seis anos de horror. Portanto sim, posso dizer que minha fé foi constantemente aumentando.É curioso, mas é como se coisas acontecessem para que eu compreendesse outras; Preciso lhes contar minha descoberta de Maria. Papai tinha uma grande devoção pela Virgem, mas devo confessar que na época, ela não me dizia nada. Digamos que não era uma imagem de mulher que me inspirasse.
Depois, durante o cativeiro, eu reli os Evangelhos e fui tomada de admiração por ela. Sem dúvida, para compreender a Virgem, é necessário ter vivido mais, ter adquirido uma certa maturidade. E eu comecei a achar verdadeiramente sensacional esta jovem que aceitou ter um filho, embora tivesse um plano de vida totalmente diferente. E ela correu todos os riscos. Para muitos cristãos, essas são coisas bem conhecidas, mas para mim, foi uma descoberta. Descobri uma Maria forte, uma Maria inteligente, uma Maria que tinha senso de humor.
Vou confessar: como dizem os canadenses, caí de amores por Maria lendo o Evangelho de São João, quando ele conta as bodas de Caná. Acho extraordinário o diálogo entre Maria e Jesus. Esta cumplicidade entre eles é genial. Apesar de todas as razões que Jesus expõe à sua mãe, ele já sabe que ele vai fazer o que ela quer, que ele transformará a água em vinho por amor a ela. Lendo essa passagem, não pude deixar de pensar em minha relação com meu filho Lorenzo.
Você se propôs a vir, esta noite, à Basílica de Sacré-Coeur? Qual o sentido dessa peregrinação?
Durante quase sete anos, fiz muitas promessas à Virgem e vou lhe contar uma coisa de especial importância para mim. Em 1º de junho, escutando a Rádio Católica Mundial, aprendi que o mês de junho é aquele em que se celebra o Sagrado Coração de Jesus. Ora, na última vez que estive com meu pai, na véspera de minha captura, estávamos no quarto dele, sentados junto a uma imagem do Sagrado Coração. Pegando minha mão e olhando para a imagem, papai pediu: " Sagrado Coração, toma conta de meu coração, de minha filha". Assim, quando escutei falar sobre o Sagrado Coração de Jesus no rádio, imediatamente prestei atenção.
Naquele momento, eu ainda não conhecia a história de Santa Margarida-Maria – de fato, acabei de aprender o nome dela. Mas compreendi que se como ela, alguém se consagrasse ao Sagrado Coração de Jesus, receberia muitas graças. Lembro-me de uma graça em particular, aquela de Jesus prometendo tocar os corações duros que nos fazem sofrer. Então, fiz esta oração: "Meu Jesus, eu vou Te pedir algo bem concreto. Não sei o que significa exatamente, consagrar-se ao Teu Sagrado Coração. Mas se Tu me anunciares, no decorrer do mês de junho, que é o Teu mês, a data da minha libertação, eu serei toda Tua".
E no dia 27 de junho, um comandante da guerrilha entra no acampamento e nos ordena preparar nossa coisas, porque talvez um dentre nós fosse ser libertado. Quando ele disse isso, pensei: "Aí está. Chegou a hora". Minha libertação aconteceu de forma muito diferente, mas o fato é que Jesus teve palavra: eu vi um milagre.





Fonte: Pèlerin.info





Tratução : A FAMÍLIA CATÓLICA, sem aprovação do autor --Postado por . A Família Católica

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Congresso Internacional


V Congresso internacional dos Cooperadores dos Arautos do Evangelho


São Paulo, 28/07/2008 (TV Arautos).- Nos dias 25 a 27 de julho, realizou-se o V Congresso internacional dos Cooperadores dos Arautos do Evangelho, que contou com a participação delegações vindas de 23 países.
A abertura do Congresso deu-se com a Solene Coroação da Imagem do Imaculado Coração de Maria. Logo após houve a Concelebração Eucarística presidida pelo Pe. João Clá, que contou com a participação do Decano de Direito Canônico da Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino (Angelicum), Pe. Bruno Esposito, O.P.
Os 800 participantes também tiveram a oportunidade de aprofundarem a temática dos novíssimos do homen (morte, juízo, céu, inferno). As palestras e teatros mostraram como é benéfico se acercarem de tão importante tema. Além disso, essas meditações ensinaram uma fundamental baliza de conduta: “Em todas as tuas obras, lembra-te dos teus novíssimos, e não pecarás eternamente” (Eclo. 7, 40).

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

El Padre João Clá Dias recibe el título de Doctor Honoris Causa São Paulo


El Padre João Clá Dias recibe el título de Doctor Honoris Causa São Paulo, Brasil (26/07/2008).



- El título de Doctor Honoris Causa es atribuido a aquella personalidad que se haya distinguido por el saber o, por la acción en pro de las artes, de la filosofía, de las letras o del mejor relacionamiento entre los pueblos.En un reconocimiento por el trabajo que el Padre João S. Clá Dias realiza a través del arte, de las letras y de la cultura en general, la Universidad Ítalo Brasileña (Uniítalo) le otorgó el titulo de Doctor Honoris Causa.La entrega de este título se realizó durante la Misa que dio inicio al V Congreso de Cooperadores de los Heraldos del Evangelio, en la iglesia Nuestra Señora del Rosario.Según el Rector de la IUníitalo,

Marcos Antonio Gagliardi Cascino, la institución decidió rendir este homenaje al Padre João Clá que, por medio de la cultura, impulsa la evangelización.También según el Rector, este es el primer título Honoris Causa atribuido a una personalidad nacida en Brasil entre los tres que fueron otorgados por la Uniítalo. "La entrega de este título es la muestra de nuestro deseo de estar próximos a los Heraldos y participar efectivamente de este movimiento de evangelización, de una manera o de otra a través de la Uniítalo".Los Heraldos envangelizan también a través del arte, con representaciones teatrales y por la música.Este es un trabajo que tiene como finalidad promover la santificación personal utilizando la música y la cultura en general como medio de evangelización.Por estos motivos, el título de Doctor Honoris Causa fue atribuido al Padre João Clá Dias, según la Uniítalo, por la excelencia en términos de cultura, ciencia y fé."Poder contar en el campo de la cultura con el título de Doctor Honoris Causa de una institución de tal importancia, significa mucha importancia para nuestro apostolado y un apostolado también en el campo de la cultura. Querer afirmar, como hacen algunos, que hay una distinción, que hay una separación, que hay una contradicción, entre la fé y la razón, entre religión y cultura, es una insensatez monumental porque la cultura procede de las manos de Dios, la razón procede de las manos de Dios, la fé procede de las manos de Dios, la religión procede de las manos de Dios. No es posible que en Dios haya esta contradicción: lo que Él hace con una de las manos sea lo contrario de lo que Él, hace con la otra. Las dos manos de Dios, fé y razón, cultura, ciencia y religión, están enteramente unidas", afirmó el Padre João Clá.
Fuente: TV Arautos

50 anos de sacerdócio

Prefeito da Congregação para o Clero celebra 50 anos de sacerdócio









O Cardeal Dom Cláudio Hummes, Prefeito da Sagrada Congregação para o Clero e arcebispo emérito de São Paulo, celebrou hoje na capital paulista 50 anos de sua ordenação sacerdotal.Com a Catedral Metropolitana repleta de fiéis, e com a assistência de mais de 20 arcebispos e bispos, a liturgia de ação de graças contou com a presença do arcebispo metropolitano Cardeal Dom Odilo Scherer, que sucedeu Dom Hummes no governo da arquidiocese.Entre os eclesiásticos se destacavam o arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno de Assis, que assistiu na qualidade de presidente do Celam (Conselho do Episcopado Latino-americano) e do Cardeal Eusébio Oscar Scheid, arcebispo do Rio de Janeiro. Também participaram a totalidade dos bispos auxiliares desta arquidiocese, uma das três maiores do mundo, com seis milhões de católicos. Encontravam-se, além do mais, numerosos movimentos, congregações, comunidades, delegações paroquiais e membros de outros credos, tanto cristãos como não cristãos.Por parte das autoridades do governo, estiveram presentes os representantes do Presidente da República e do governador do Estado de São Paulo, além da presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.Nas palavras de boas-vindas o Cardeal Scherer destacou os frutíferos 50 anos de sacerdócio do Cardeal Hummes ao serviço da Igreja, desde sua ordenação em 3 de agosto de 1958 na diocese de Divinópolis, no Estado de Minas Gerais, ingressando na Ordem Franciscana, até haver chegado ao cardinalato e de estar à frente da Congregação para o Clero.Na continuação foi lida uma mensagem do Papa Bento XVI. Nesta saudação o Santo Padre fez referência ao empenho do Cardeal Hummes no desenvolvimento de seu trabalho pastoral. Insistiu nos reconhecimentos feitos pelos Papas Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI. “Os padres, os leigos e até os meninos descobriam seus espírito franciscano para levar o Evangelho a todos, utilizando os mais modernos meios”, escreveu o Santo Padre. O Sumo Pontífice recordou também os trabalhos que atualmente desenvolve o Cardeal Hummes na Congregação para o Clero e os demais dicastérios da cúria romana. Conclui a mensagem enviando sua bênção apostólica.Durante a homilia, o Cardeal Hummes explicou que ao cumprir 50 anos de sacerdócio se pode dizer com propriedade que se trata de um Jubileu. E para ilustrar o sentido de um jubileu remontou à época do Antigo Testamento, quando o povo judeu os celebrava de acordo com a Lei Mosaica, a cada 50 anos. Esse ano era chamado de ano santo.“Era tempo de renovar os compromissos de aliança e de pedir perdão a Deus e ao próximo por dívidas, pelas ofensas e pelas infidelidades”, disse o purpurado.“Para todos nós e para mim este jubileu significa louvar a Deus por este grande dom que me deu e que na realidade se traduz em servir. Quero me unir à Santíssima Virgem, que quando visitou a sua prima Santa Isabel cantou o Magnificat, que significa ‘Só Deus é grande’.”No transcurso destes 50 anos de sacerdócio e como pastor o Cardeal Hummes passou também por numerosas contrariedades e dificuldades: “Deus foi generoso todos estes anos. Porém essas cruzes que são aceitas por amor de Deus são também um motivo de felicidade”.Recordando que este domingo a Igreja celebra o Dia do Sacerdote, concluiu: “hoje mais do que nunca rezo pelos sacerdotes. Tenho sob minha responsabilidade 407 mil sacerdotes do mundo inteiro. Lamentavelmente, há um pequeníssimo número deles que comentem erros. Porém 98% são pessoas dignas que se dedicam incansavelmente e gastam suas vidas pelo povo e por Deus. A sociedade depende muito dos sacerdotes, que são aqueles que, diariamente, conduzem as pessoas a Jesus Cristo. São eles que se dedicam ao pastoreio e convocam os fiéis aos sacramentos, sobretudo à Eucaristia.” Fonte: TV Arautos

Prefecto de la Congregación para el Clero celebró 50 años de sacerdocio. São Paulo, Brasil (3/08/2008).- El Cardenal Claudio Hummes, Prefecto de la Sagrada Congregación para el Clero y arzobispo emérito de São Paulo celebró hoy en esta ciudad los 50 años de su ordenación sacerdotal. Con la Catedral Metropolitana de São Paulo abarrotada de fieles, y la asistencia de más de 20 arzobispos y obispos, la liturgia de acción de gracias contó con la presencia del arzobispo cardenal Odilo Pedro Scherer, quien sucedió en el gobierno de la arquidiócesis a Monseñor Hummes. Entre los eclesiásticos se destacaban el arzobispo de Aparecida, Monseñor Raymundo Damasceno de Assis, que asistió en calidad de presidente del CELAM (Consejo del Episcopado Latinoamericano) y del cardenal Eusebio Oscar Scheid, arzobispo de Rio de Janeiro. También participaron la totalidad de los obispos auxiliares de esta arquidiócesis, una de las tres más grandes del mundo, con 6 millones de católicos.Se encontraban también numerosos movimientos, congregaciones, comunidades, delegaciones parroquiales y miembros de otros credos tanto cristianos como no cristianos. Por parte de las autoridades de gobierno, concurrieron representantes del Presidente de la República y del gobernador del Estado de São Paulo. Concurrió, asimismo el alcalde de São Paulo, Gilberto Kassab. En las palabras de bienvenida el Cardenal Pedro Odilo Scherer destacó los fructíferos 50 años de sacerdocio del Cardenal Hummes al servicio de la Iglesia, desde su ordenación un 3 de agosto de 1958 en la diócesis de Divinópolis, en el Estado de Minas Gerais, ingresando a la Orden Franciscana, hasta haber llegado al cardenalato y de estar al frente de la Congregación para el Clero. A continuación fue leido un mensaje del Papa Benedicto XVI. En este saludo el Santo Padre hizo referencia al empeño del cardenal Hummes en el desarrollo de su trabajo pastoral. Hizo hincapié en los reconocimientos hechos por los Papas Paulo VI, Juan Pablo II y Benedicto XVI. "Los padres, los laicos y hasta los niños descubrían su espírtu franciscano para llevar el Evangelio a todos, utilizando los más modernos medios”, escribió el Santo Padre. El Sumo Pontífice recordó también las labores que actualmente desarrolla el Cardenal Hummes en la Congregación para el Clero y los demás dicasterios de la curia romana, enviando su bendición apostólica. Durante su homilía el Cardenal Claudio Hummes explicó que al cumplir 50 años de sacerdocio, se puede decir con propiedad que se trata de un Jubileo. Y, para ilustrar el sentido de un jubileo se remontó a la época del antiguo testamento cuando el pueblo judío los celebraba de acuerdo a la Ley Mosaica cada 50 años. Ese año era llamado de año santo. "Era un tiempo de renovar los compromisos de la alianza y de pedir perdón a Dios y al prójimo por las deudas, por las ofensas y por las infidelidades" dijo el purpurado. "Para todos nostros y para mí este Jubileo significa alabar a Dios por este gran don que me dio y que, en realidad se traduce en servir. Me quiero unir a la Santisima Virgen, que cuando visitó a su prima Santa Isabel cantó el Magnificat, que significa Sólo Dios es grande", afirmó.
En el transcurso de estos 50 años de sacerdocio, y como pastor el Cardenal Hummes pasó también por numerosas contrariedades y dificultades: "Dios fue generoso todos estos años. Pero, esas cruces que son aceptadas por amor de Dios, son también un motivo de felicidad".
Recordando que este domingo la Iglesia celebra el Día del Sacerdote concluyó: "Hoy más que nunca rezo por los sacerdotes. Tengo bajo mi responsabilidad 407 mil sacerdotes del mundo entero. Lamentablemente, hay un pequeñísimo número de ellos que cometen errores. Pero el 98% son personas dignas que se dedican incansablemente y gastan sus vidas por el pueblo y por Dios. La sociedad depende mucho de los sacerdotes, que son aquellos en diariamente, conducen las personas a Jesucristo. Son ellos que se dedican al pastoreo y convocan a los fieles a los sacramentos, sobre todo para la Eucaristía". Fuente TV Arautos

Cardeal Claudio Hummes com os Arautos




Arautos do Evangelho recebem ao Cardeal Claudio Hummes

Arautos do Evangelho receberam no último dia 4 de agosto, o prefeito para a Congregação do Clero, Cardeal Dom Cláudio Hummes, no seu centro de formação “Monte Thabor”, localizado na Serra nda Cantareira, na grande São Paulo.
Esta foi a segunda visita que o Cardeal fez e desta vez, conheceu a igreja Nossa Senhora do Rosário, que na sua última visita, ainda estava em construção.No final da tarde, o cardeal presidiu a santa missa e no final da celebração, recebeu de presente, um báculo, símbolo do pastor.Em entrevista a TV Arautos, Dom Cláudio falou sobre os seus 50 anos de sacerdócio, seu trabalho na prefeitura da Congregação para o Clero e sobre a labor que os Arautos do Evangelho está desenvolvendo. “Quando fui ordenado sacerdote, as coisas eram muito diferentes, e claro que mudaram para melhor. Hoje estando a frente da Congregação para o Clero, tenho contato com padres de diferentes partes do mundo através dos bispos que fazem a visita 'ad limina' e nos procuram para falar sobre o trabalho que estão realizando. Realmente para mim é uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais a realidade da Igreja nas mais diversas nações.E os Arautos do Evangelho estão de parabéns pelo excelente trabalho que estão realizando no campo da evangelização e, agora com padres próprios. espero que outras vocações surjam rapidamente para esta linda obra”, comentou.Padre João Clá Dias, presidente e fundador dos Arautos, disse durante a missa, que Dom Cláudio é como um pai já que a obra nasceu na época em que era arcebispo de São Paulo. “Para nós é muito importante a presença de Dom Cláudio entre nós porque nós nascemos durante a época em que era arcebispo de São Paulo e ele nos acolheu muito bem. É para nós uma honra e uma alegria muito grande contar com sua presença justamente na data em que comemora seus 50 anos de padre”, comentou Padre João.